Recentemente comemoramos a semana da pátria e a independência do Brasil. A reflexão de hoje aborda esse tema na ótica da doutrina espírita, que nos elucida quanto aos planos do alto para o Brasil. Desde seu “descobrimento”, passando pela Independência e demais fatos históricos, existe um plano espiritual grandioso para a nossa pátria.
Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho
Espírito Humberto de Campos, no seu livro psicografado por Chico Xavier e que tem como título estas palavras: “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”, nos afirma que Jesus transportou a árvore do Evangelho, da Palestina para o Brasil.
Todos nós sabemos que Jesus é o Espírito a quem foram confiados os destinos do nosso Planeta. É aquele que foi por Deus enviado, com a missão de ser o Pastor das ovelhas aqui existentes; e como Pastor desse rebanho, Ele nos conduz, cuidando para que nenhuma se perca. Veio nos apontar o caminho que devemos trilhar, para que um dia, ao devolver esse rebanho ao Pai, Ele possa dizer que das ovelhas que lhe foram confiadas, nenhuma se perdeu.
Inicialmente, foi a Palestina, a Terra escolhida para espalhar a semente do seu Evangelho. Foi para isso, então, que Ele veio um dia à Terra, assumiu um corpo semelhante ao nosso; conviveu conosco, tornando-se visível e tangível.
Mas, grande número dos que ali habitam, continuam dominados pelo orgulho, pela ambição, pela sede de poder e grandezas, a ponto de não conseguirem fazer evoluir sua Terra em direção a regeneração.
Jesus então escolheu outra Terra, para novamente semear o Seu Evangelho. Não havendo mais eco na Palestina, Jesus escolheu o Brasil para porta-voz das Suas lições.
Fomos nós os escolhidos, mas, não por privilégio. Por missão. Foi-nos confiada a tarefa de aprender, vivenciar, e espalhar os seus ensinamentos. Então. repetiu-se no Brasil, o que aconteceu na Palestina, quando se aproximou o momento da Sua vinda. Houve naquela ocasião, todo um preparo, para o bom êxito do Seu nascimento, da Sua permanência ali, naquela época. Uma série de cuidados foi tomada. Uma grande equipe espiritual, justamente aquela que mais diretamente executa as Suas ordens, cuidou para que tudo acontecesse na forma mais perfeita. Sob a inspiração dos espíritos superiores, os profetas anunciaram; os precursores prepararam os caminhos e tudo foi cuidadosamente planejado e executado. No Brasil, aconteceu o mesmo. Verificando o nosso Mestre que havia chegado a época para transplantar a sua árvore, tendo já escolhido a Terra que iria recebê-la, mais uma vez uma grande equipe espiritual foi convocada. Não se tem conhecimento, mas, é possível que tenha sido a mesma que tudo fez na Palestina; e tomou todos os cuidados para que novamente, tudo saísse a contento. Essa equipe cuidou da nossa Terra a partir da forma geográfica, semelhante a um coração; cuidou também da sua estrutura. Aqui, não temos as grandes catástrofes, tais como: terremotos, vulcões, maremotos, furacões, ciclones.
Tudo isso foi porque esta Terra se transformaria mais tarde na Pátria do Evangelho e como tal, faziam-se necessários todos esses cuidados, para que o seu povo, não estando às voltas com as grandes catástrofes, pudesse se dedicar mais à árvore que para cá seria transportada. Cuidou também da formação do nosso povo. Não viemos de um povo orgulhoso, prepotente, elitizado. Somos o resultado da união de três raças sofridas. Somos a miscigenação do branco injustiçado, muitos dos portugueses que para cá vieram, banidos do seu país, eram inocentes, não mereciam aquela punição; do negro escravizado e do índio, ser em primário estágio evolutivo. Somos o resultado da união dessas três raças e dessa miscigenação, surgiu um povo pacífico, acolhedor, amistoso, alegre.
Também porque, só nascendo dessa simplicidade é que o povo brasileiro poderia ser o que é: sentimental, solidário, amigo, como nenhum outro no mundo. Na Palestina, Jesus iniciou, a Sua vida pública, com o “Sermão da Montanha”, dizendo: “Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados; (…) Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados; (…) Bem-aventurados os puros de coração, por que verão a Deus”. (Kardec -1992)
O branco inocente, banido injustamente do seu país, e o negro arrancado à força do seu berço, representam os que choram e os que têm fome e sede de justiça; o índio representa os puros de coração. Somos o resultado da união dos injustiçados, dos que choram e dos puros de coração. No Brasil, Jesus nos apresentou também o “Sermão da Montanha”, o Seu grandioso e mais belo sermão através da formação do nosso povo, mostrando dessa forma que estava, realmente, replantando a árvore do Seu Evangelho.
Humberto de Campos no seu livro nos faz um relato do nascimento do Brasil. Não um relato histórico. Ele apresenta o aspecto espiritual desse fato. Ele fala das providências tomadas, desde muito antes da viagem de Cabral e, à medida que mostra o trabalho e o cuidado dos Espíritos que acompanharam e participaram de cada episódio, nos esclarece também sobre a missão evangélica do Brasil. O seu relato é muito cheio de beleza e poesia. Em muitas ocasiões, ele nos mostra o diálogo de Jesus, no mundo espiritual, com os Seus mensageiros, à medida que vai traçando planos e tomando decisões, quanto ao nosso destino de filhos da Pátria do Evangelho.
Logo no início, ele nos conta que Jesus, numa das suas visitas espirituais a este Planeta, encaminhou-se ao continente que seria mais tarde o mundo americano, e quando contemplou as maravilhas dessa terra onde resplandece o cruzeiro do sul, e que seria o Brasil, erguendo as mãos para o Alto, invoca a bênção do Pai, e dirigindo-se a um dos Seus mensageiros, exclama: – Para esta terra maravilhosa e bendita, será transplantada a árvore do Meu Evangelho de piedade e de amor, (…) e Tu Helil (espírito de elevada hierarquia), te corporificarás na Terra, no seio do povo mais pobre e mais trabalhador do Ocidente; instituirás um roteiro de coragem, para que sejam transpostas as imensidades desses oceanos perigosos e solitários, que separam o Velho do Novo Mundo (…)
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Para isso, Helil deveria reencarnar em Portugal e direcionar o povo português às conquistas marítimas, com o objetivo de descobrir as terras-virgens da América.
Encarnado no período 1394-1460, como o heróico infante de Sagres, operou a renovação das energias portuguesas, expandindo as suas possibilidades realizadoras para além mar, criando as condições necessárias para o futuro descobrimento da “Pátria do Evangelho”, que aconteceu em 1500, por Pedro Álvares Cabral.
Helil, depois do seu desencarne, continuou a luta pela causa do Evangelho. Sua influência espiritual junto a D. Duarte e D. Afonso V não fora marcada pelo êxito, porém, com relação a D. João II, consegue que diversas expedições sejam organizadas e enviadas ao mar.
A grande expedição de Cabral deixou Portugal no dia sete de março de 1500. Em alto mar, as noites do grande expedicionário são povoadas de sonhos sobrenaturais e, insensivelmente, as caravelas inquietas cedem ao impulso de uma orientação imperceptível, desviando os caminhos das Índias para o coração geográfico do Brasil.
Compreendemos, também, que enquanto outros países se fragmentavam o fato do Brasil permanecer com o coração geográfico completo é porque havia realmente a preocupação de Jesus em arrebanhar toda a população, que deveria estar envolta com o lema: “Deus, Cristo e Caridade”. (Xavier, 1977, cap. I e II)
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Ao escolher o Brasil para transplantar a árvore do Evangelho, Jesus nos deu a missão de transmitir ao mundo a Sua mensagem; mas com a Sua conduta, vivenciando tudo aquilo que ensinava, mostrou também como Ele deseja que essa missão seja cumprida: com o exemplo.
A Missão do Brasil como Pátria do Evangelho – Célia Urquiza de Sá (À luz da obra “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”, de autoria de Francisco Cândido Xavier, pelo espírito Humberto de Campos.)
Conclusões:
– O Brasil foi escolhido por Jesus para ser a pátria do Evangelho. De todo o planeta, nosso país é o que reúne as melhores condições para ajudar na evolução da humanidade. Condições de miscigenação de raças, de variedade de crenças, sem guerras, com natureza exuberante, sem condições climáticas adversas etc. e por estarmos encarnados no Brasil, temos mais responsabilidade perante este grandioso planejamento
– Existe ainda muita maldade, consequência do orgulho e do egoísmo: corrupção, desvios de conduta, drogadição, violência etc. Porém, isto não é motivo para acomodação e descrédito no plano maior do nosso país. Devemos manter a fé e o amor, que nos fazem compreender e perdoar nossos irmãos que se dedicam ao mal. Não são nossos inimigos, são vítimas de si mesmos, eles mesmos pagarão pela maldade cometida.
– Não podemos cair na vibração destes irmãos e temos que fazer a nossa parte, através da mudança dentro de nós, dos nossos sentimentos e do nosso comportamento. Através do nosso exemplo, por pequeno que seja, estaremos “contaminando” – no bom sentido – quem estiver próximo. Ex. ajudar alguém necessitado, respeitar toda e qualquer lei ou norma, não passar uma maledicência adiante, não contar uma piada preconceituosa, cumprir nossos deveres, sermos honestos, e assim por diante. Assim vamos criando condições melhores para tudo.
– O nosso exemplo vai servir de alimento para germinar as boas intenções, para dar ânimo as novas gerações que terão retidão de caráter (serão os políticos incorruptíveis, os juízes, advogados, médicos e qualquer outra profissão inclinada ao bem).
MENSAGEM DE CONVOCAÇÃO – Antonio Carlos Jobim
(Mensagem psicografada por Cicero Miranda)
No plano superior da vida, tudo acontece de acordo com as leis divinas. Ligados à consciência superior, irmãos do mais alto escol cuidam para que a vontade de Deus se faça na Terra, através do cumprimento de suas leis.
Através da regência messiânica de Jesus, seres de luz cumprem seus comandos espalhados pelas paragens, das mais iluminadas ao grotão mais escuro. Foi assim que, no último dia 07 de setembro de 2014, no raiar do dia sobre a Terra do Cruzeiro do Sul, reuniram-se em cidade espiritual brasileira, um conjunto de espíritos. A data, escolhida pela simbologia histórica, marcava a passagem do desligamento político parcial do Brasil com a nação portuguesa. Tal como já sabem os irmãos, a Terra do pau-brasil foi escolhida pelo Cristo para abrigar o sucesso de sua doutrina, de modo a cumprir as previsões de seu Evangelho, fruto de sua passagem pela Terra.
Foi, portanto, no intuito de fazer orações e receber intuições do alto que nos reuníamos ali, conforme nos fora informado. Aos poucos, fomos tomando o imenso auditório onde cabiam cerca de 10 mil espíritos sentados. No alto, de frente para as cadeiras do auditório, estava esfera luminosa de feitio semelhante ao do plasma sutil, de cor azulada, lembrando, ainda, esfera de cristal translúcido. Abaixo, uma mesa cumprida arrumada sobriamente, esperava o grupo de ministros da luz que dirigem a cidade celestial.
Observei entrar no grande auditório espíritos que contribuíram de modo especial para a construção da pátria brasileira: filósofos, estudiosos, professores, juristas, sociólogos, médicos, enfermeiros e enfermeiras, bandeirantes, jesuítas, membros de igrejas cristãs…
Localizei-me de modo ao acaso (mas atraído por energias afins), junto a outros companheiros artistas. Amigos da jovem guarda e da bossa nova, compositores clássicos e populares, cantores, intérpretes das mais belas canções do cancioneiro brasileiro. Eram, assim, irmãos que, de um modo ou de outro, contribuíram para a construção da cultura do Brasil. Havia também escritores e jornalistas. Enfim, o auditório se enchia de espíritos que, em sua vida carnal, construíram, com suas vidas, a história do Brasil.
Quando o relógio marcou pontualmente à hora da capital brasileira, 8 da manhã, o Ministro, Irmão Clarindo, tomou a palavra e avisou-nos do motivo da reunião. Reuníamos ali, irmãos que animaram personalidades conhecidas na terra, em diversas áreas da atividade humana e, por isso, fôramos convocados para um chamado especial do protetor celestial do Brasil.
O país, explicou o nobre espírito, prepara-se para assumir o papel que lhe foi confiado. Organizações de espíritos que se dedicam ao mal, contudo, movimentavam forças que visam impedir, tal como ocorrera com outras nações da Terra, a efetivação da tarefa nobilitante da pátria.
Legiões inteiras estavam empenhadas na configuração de um mapa do vício e da dependência química, em diversas frentes de ação. Engenheiros químicos e espíritos de antigos curandeiros manipulavam a química do patrimônio biológico, de modo a desenvolver novos e mais potentes tóxicos que contribuiriam para o padecimento de novos irmãos no vício debilitante.
Na esfera governamental, espíritos magnetizadores, obsidiavam mais de 1000 (mil) políticos brasileiros, contribuindo, através da intuição perniciosa e das relações mentais promíscuas, para a continuidade da corrupção degenerativa de recursos e de ações de transformação da pátria brasileira.
Em outra frente da ação tenebrosa, espíritos que antes serviram às igrejas cristãs, juntaram-se a espíritos de militares, responsáveis pelas mais terríveis atrocidades das guerras humanas, para obsidiar irmãos encarnados: pastores, padres, dirigentes de casas espíritas, rabinos e líderes de outras organizações religiosas, de modo a estimular sentimentos sem nobreza, como o ciúme e a maledicência.
A intolerância religiosa é também plano nefasto destrutivo dos irmãos menos cristianizados, estimulados pelos militares sanguinários, na busca da implantação de instabilidade no campo que mais tem caracterizado o país: o convívio harmonioso entre as religiões. Tendo recebido instruções de espíritos que agem em outras regiões do globo nessa área de fomento da guerra religiosa.
Em ação covarde e triste, os irmãos investem, ainda, nas escolas e instituições de ensino, causando a potencialização de comportamentos de desvio de correção, como o uso indevido de verbas, a aplicação de metodologias centradas no cientificismo frio e desumano, na desumanização da educação, afastando o caráter de acolhimento do povo brasileiro, das escolas, o que redunda em novas e mais frequentes violências.
Nas deletérias intenções, seguem os irmãos no campo da ecologia, através da proliferação de ações de degradação dos recursos naturais e gerador de conflitos, atuais e futuros, de populações e irmãos de pátria, pela ocupação da terra, de modo a depauperar a situação já gravíssima dos recursos naturais que se esgotam e interferem no clima.
Parecia bastante emocionado o irmão de luz. Fez pausa longa, na exposição, como que a buscar energia no alto, e voltou a olhar o auditório. Em prece – seguiu ele – pelos irmãos brasileiros, encarnados e desencarnados, que permanecem no intercâmbio deletério e degradante entre os planos da vida, roguemos do alto o amparo e a intuição para que possamos agir na ajuda de nossos irmãos, de modo a contribuir na construção de uma nação brasileira que cumpra a vocação de Pátria do Evangelho de Jesus, que lhe foi confiada.
Nesse momento, fez-se, no auditório, silêncio ainda mais profundo e todos nos entregamos à oração contrita para o alto.
Alguns momentos depois de contemplação e prece, a grande esfera sobre o auditório iluminou-se e formou, aos poucos, a figura de entidade celestial. Desenhada em traços harmoniosos e tranquilos, assemelhando-se à figura paternal que transmite segurança e respeito. Era Ismael, o grande protetor da pátria brasileira.
O querido amigo olhou-nos com um carinho que não consigo descrever em palavras. Em seguida, começou a falar tranquilamente e disse-nos:
Irmãos, não tenham medo. O Mestre Jesus escuta as preces que a Ele se dirigem em favor do Brasil. No dia em que determinou estabelece-se nesses céus e terras o projeto de nação do Evangelho, deu-nos a permissão para que utilizássemos as mais diversas e necessárias ferramentas de defesa. Foram erguidas torres de luz nos quatro cantos do território brasileiro, que impediram sua dissolução e fragmentação e mantiveram a unidade da pátria, que, mais do que o desenho do território, significa a união de um povo que aqui se abriga.
Anjos celestiais têm derramado as energias envasadas desde muito preparadas para os momentos de tormenta e transição. Para cada ação perpetrada pela sombra, há um projeto de emancipação da luz, de modo a contribuir para a consolidação do destino do Brasil, no plano planetário.
Aqui, hoje, neste auditório, reúnem-se almas, luzes de espíritos de diversas classes evolutivas, que dedicaram, durante suas encarnações, suas vidas ao Brasil. Na cultura, na política, na arte, na educação, na medicina, no trabalho, nas mais diversas áreas e setores das atividades humana na Terra.
Vocês todos foram convocados para que, reunidos em grupos de trabalho, possam começar um trabalho de contra-ação das atividades tenebrosas, de modo a anulá-las e para que se cumpra o prazo no cronograma planetário, para a transformação do orbe em planeta de regeneração.
Os educadores desenvolverão novos projetos a serem levados a cabo na Terra para a humanização das escolas brasileiras, retendo o crescimento da violência e desumanização que hoje se opera. Médicos, psicólogos, enfermeiros e químicos deverão desenvolver, conforme a evolução da química planetária, ainda em fase de desenvolvimento, de processos terapêuticos para a contenção da pandemia das drogas. Artistas e irmãos da cultura desenvolverão estéticas nas artes em seus mais diversos modos, de forma a inspirar artistas para o combate às manifestações artísticas que fazem apologia ao crime à degradação da dignidade humana.
Políticos e governantes que contribuíram para o progresso da nação serão instados a desenvolver plataformas de políticas públicas de correção da corrupção e para o desenvolvimento do país. Alguns permanecerão em nossa esfera de atuação e, através da intuição de alguns irmãos que já se encontram encarnados na Terra, ajudá-los-ão no projeto. Outros deverão retornar à Terra e contribuirão com o próprio exemplo e trabalho para a construção do país que desejamos.
O certo é que mantenhamos a fé e o amor, que nos fazem compreender e perdoar nossos irmãos que se dedicam ao mal no planeta. Não os imaginemos inimigos da luz, mas vítimas de si mesmos. Oremos por seus espíritos. É importante, contudo, que atuemos e nos movimentemos, de modo a também fortalecer o bem.
Os tempos são chegados e Jesus, em seu plano planetário, não abre mão de que o Brasil apresente-se para o cumprimento de seu papel de Pátria do Evangelho. Recursos valiosos foram aqui depositados e devem ser honrados com o trabalho e o amor.
O irmão terminou com prece fervorosa para o alto e, desfeita a assembleia, dirigimo-nos aos nossos setores de trabalho, onde recebemos as instruções de nossa participação, para o desenvolvimento das ações e atividades que nos cabem.
O trabalho já começou e estão todos convocados.
Deus seja louvado!
Antônio Carlos Jobim. Médium: Cícero Miranda Mensagem recebida em Reunião Mediúnica na Sociedade Espírita Casa de Oração Francisco de Assis, em 15/09/2014. Fonte: Radio Boa Nova